Em 1975, já casada, encontrei casualmente o jovem por quem me apaixonara. Conversamos bastante...ele ainda solteiro...Não mais o vi.
Tentei localizá-lo pela Internet...Não deu outra...Em 2000, consigo endereço e telefone...Liguei...Quem atendeu? O próprio. Conversamos, perguntei com quem ele tinha se casado...quantos filhos...
E para minha surpresa, ele falou que tinha se casado com aquela minha amiga e confidente...tinha um casal de filhos...Então nos despedimos.
Mais uma vez, Deus foi padrasto comigo.
Não satisfeita, parece que eu queria continuar sofrendo...No ano de 2008, de posse do endereço do fulano, fui até o apartamento dele, num sábado de janeiro, no bairro do Tatuapé. Apresentei-me ao porteiro do edifício e ele se comunicou com o apartamento dele...
Subi ao 11º andar...caminhei até a porta do apartamento que se abria...Fui recebida pela esposa que me convidou para entrar...sentei ...não demorou muito, a empregada chegou...Ela me mostrou fotos dos filhos de quando eram crianças...Ela disse que estava se arrumando para sair...foi então que eu perguntei por ele...Ele tinha viajado no dia anterior e ela ia ao encontro dele.
Só me restou voltar pra casa...e pôr um ponto final em tudo aquilo. Não telefonei mais, apesar dela ter me dito para ligar para marcarmos uma nova visita...
Será que Freud explica o amor platônico? Ou tudo isso é bobagem?
Tentei localizá-lo pela Internet...Não deu outra...Em 2000, consigo endereço e telefone...Liguei...Quem atendeu? O próprio. Conversamos, perguntei com quem ele tinha se casado...quantos filhos...
E para minha surpresa, ele falou que tinha se casado com aquela minha amiga e confidente...tinha um casal de filhos...Então nos despedimos.
Mais uma vez, Deus foi padrasto comigo.
Não satisfeita, parece que eu queria continuar sofrendo...No ano de 2008, de posse do endereço do fulano, fui até o apartamento dele, num sábado de janeiro, no bairro do Tatuapé. Apresentei-me ao porteiro do edifício e ele se comunicou com o apartamento dele...
Subi ao 11º andar...caminhei até a porta do apartamento que se abria...Fui recebida pela esposa que me convidou para entrar...sentei ...não demorou muito, a empregada chegou...Ela me mostrou fotos dos filhos de quando eram crianças...Ela disse que estava se arrumando para sair...foi então que eu perguntei por ele...Ele tinha viajado no dia anterior e ela ia ao encontro dele.
Só me restou voltar pra casa...e pôr um ponto final em tudo aquilo. Não telefonei mais, apesar dela ter me dito para ligar para marcarmos uma nova visita...
Será que Freud explica o amor platônico? Ou tudo isso é bobagem?
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