As festas de final de ano acabaram...Mais uma vez, as esperanças se renovam, nos animamos para 'tocar' em frente nossas vidas...E aí? O que acontece?
Algo que em mim não muda, não se renova...é o me sentir só na multidão!
O meu lado racional me diz: 'deixa pra lá, tira isso da cabeça!' O meu lado emocional me diz: 'hoje você está triste e literalmente só!Mas isso vai passar...como das outras vezes...dá uma disfarçada... procure algo para fazer...'
Sentir-se só é uma questão de ponto de vista.
Eu sempre me senti só, apesar da convivência com outras pessoas.
Tristeza e solidão: prato cheio de veneno e convidativo para a depressão!Sai! Sai! Graças a Deus estou fortalecida e me renovo a cada instante.
No dia de hoje, fiquei sabendo que o meu ex tem uma filha, que não sei por que, escondeu tanto tempo da Ma e do Fê...de mim.Pela idade da menina não estávamos convivendo. É uma coisa chata saber disso, logo no início do ano, que como disse anteriormente, as esperanças se renovam...
O que me restou foi "engolir" o fato, tentar não deixar transparecer um sentimento estranho que se apoderou de mim e consolar o Fê, que foi o que mais se sentiu traído pelo pai! E salve Maria Luíza, a mais nova irmãzinha que é da idade do meu netinho caçula. É a vida!
O sentimento estranho a que me referi no texto é um misto de surpresa e de uma certa indignação. Não se deve omitir fatos, para se preservar alguém. A verdade deve ser dita, doa a quem doer. O que dói mais é saber depois de 4 anos, por outras pessoas, que como dizem as "más línguas", sentem-se 'felizes' com a infelicidade de outrem.
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