Casei-me aos 20 anos, com um jovem comerciante. Na época de namoro, fui visitá-lo no Quartel, em Quitaúna. Ele serviu o Exército durante um ano e todas as vezes que fui visitá-lo, ele chorou. Dizia que era de saudade. Ia com os pais dele que sempre nos deixavam a sós. Naquela época, os soldados ficavam no quartel e só depois de um ano voltavam para seus lares.
Casamos. Tudo muito bonito, a cerimônia religiosa, o civil, a festa, a viagem de núpcias...os presentes. Um ano depois, a primeira filha, depois o segundo filho. Com quatro anos de casamento, o pesadelo começou. O fantasma do alcoolismo estava de volta. Foram dezoito anos, até que veio a separação definitiva. Sete anos depois da separação, ele morre de cirrose hepática. Apesar dos pesares, fui feliz. Às tardes, quando minha filha estava com 1 ano, eu ia com ela, à praça Santo Eduardo, sentava-me no banco, enquanto ela dava seus primeiros passinhos...
Vamos à próxima fase: Em busca do amor...
Estou gostando das imagens!
ResponderExcluir